Nos dias atuais o assunto sobre família é, de certo modo, preocupante e comentado em todos os círculos da sociedade. A família, como instituição divina e um projeto do coração de Deus. Nos últimos dias ela vem sendo abalada em suas estruturas morais e espirituais, pois o diabo, num verdadeiro desespero de causa, está tentando, por todos os meios, frustar e destruir os planos de Deus para com o homem,
feito à sua imagem e semelhança.

sábado, 30 de novembro de 2013

Manhê! Tirei um dez na prova

Estudo errado
***********
 Eu tô aqui Pra quê? Será que é pra aprender? Ou será que é pra sentar, me acomodar e obedecer?
 Tô tentando passar de ano pro meu pai não me bater Sem recreio de saco cheio porque eu não fiz o dever A professora já tá de marcação porque sempre me pega
Disfarçando espiando colando as prova dos colegas E ela esfrega na minha cara um zero bem redondo E quando chega o boletim lá em casa eu me escondo Eu quero jogar botão, vídeo-game, bola de gude Mas meus pais só querem que eu "vá pra aula!" e "estude!" Então dessa vez eu vou estudar até decorar cumpádi Pra me dar bem e minha mãe deixar ficar acordado até mais tarde Ou quem sabe aumentar minha mesada Pra eu comprar mais revistinha (do Cascão?) Não. De mulher pelada A diversão é limitada e o meu pai não tem tempo pra nada E a entrada no cinema é censurada (vai pra casa pirralhada!) A rua é perigosa então eu vejo televisão (Tá lá mais um corpo estendido no chão) Na hora do jornal eu desligo porque eu nem sei nem o que é inflação - Ué não te ensinaram? - Não. A maioria das matérias que eles dão eu acho inútil Em vão, pouco interessantes, eu fico pu.. Tô cansado de estudar, de madrugar, que sacrilégio (Vai pro colégio!!) Então eu fui relendo tudo até a prova começar Voltei louco pra contar: Manhê! Tirei um dez na prova Me dei bem tirei um cem e eu quero ver quem me reprova Decorei toda lição Não errei nenhuma questão Não aprendi nada de bom Mas tirei dez (boa filhão!) Quase tudo que aprendi, amanhã eu já esqueci Decorei, copiei, memorizei, mas não entendi Quase tudo que aprendi, amanhã eu já esqueci Decorei, copiei, memorizei, mas não entendi Decoreba: esse é o método de ensino Eles me tratam como ameba e assim eu não raciocino Não aprendo as causas e conseqüências só decoro os fatos Desse jeito até história fica chato Mas os velhos me disseram que o "porque" é o segredo Então quando eu num entendo nada, eu levanto o dedo Porque eu quero usar a mente pra ficar inteligente Eu sei que ainda num sou gente grande, mas eu já sou gente E sei que o estudo é uma coisa boa O problema é que sem motivação a gente enjoa O sistema bota um monte de abobrinha no programa Mas pra aprender a ser um ingonorante (...) Ah, um ignorante, por mim eu nem saía da minha cama (Ah, deixa eu dormir) Eu gosto dos professores e eu preciso de um mestre Mas eu prefiro que eles me ensinem alguma coisa que preste - O que é corrupção? Pra que serve um deputado? Não me diga que o Brasil foi descoberto por acaso! Ou que a minhoca é hermafrodita Ou sobre a tênia solitária. Não me faça decorar as capitanias hereditárias!! (...) Vamos fugir dessa jaula! "Hoje eu tô feliz" (matou o presidente?) Não. A aula Matei a aula porque num dava Eu não agüentava mais E fui escutar o Pensador escondido dos meus pais Mas se eles fossem da minha idade eles entenderiam (Esse num é o valor que um aluno merecia!) Íííh... Sujô (Hein?) O inspetor! (Acabou a farra, já pra sala do coordenador!) Achei que ia ser suspenso mas era só pra conversar E me disseram que a escola era meu segundo lar E é verdade, eu aprendo muita coisa realmente Faço amigos, conheço gente, mas não quero estudar pra sempre! Então eu vou passar de ano Não tenho outra saída Mas o ideal é que a escola me prepare pra vida Discutindo e ensinando os problemas atuais E não me dando as mesmas aulas que eles deram pros meus pais Com matérias das quais eles não lembram mais nada E quando eu tiro dez é sempre a mesma palhaçada Manhê! Tirei um dez na prova Me dei bem tirei um cem e eu quero ver quem me reprova Decorei toda lição Não errei nenhuma questão Não aprendi nada de bom Mas tirei dez (boa filhão!) Encarem as crianças com mais seriedade Pois na escola é onde formamos nossa personalidade Vocês tratam a educação como um negócio onde a ganância a exploração e a indiferença são sócios Quem devia lucrar só é prejudicado Assim cês vão criar uma geração de revoltados Tá tudo errado e eu já tou de saco cheio Agora me dá minha bola e deixa eu ir embora pro recreio... Que possamos refletir sobre a importância da escola na vida de nossos adolescentes.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

O que fazer para que meu segundo casamento der certo?

HERMAN
:
* “Minha primeira esposa faleceu de câncer após 34 anos de casamento. Quando me casei de novo, minha esposa Linda achava que eu sempre fazia comparações entre ela e minha primeira esposa. Para piorar a situação, meus amigos às vezes falavam das boas qualidades da minha primeira esposa. Isso deixava Linda aborrecida.
” LINDA: “Depois que eu e Herman nos casamos, eu sentia que jamais estaria à altura de sua primeira esposa. Ela era muito querida, amável e inteligente. Às vezes me pergunto se algum dia nós dois seremos tão apegados quanto ela e meu marido foram.
” Herman e Linda estão felizes de terem se encontrado.
 Linda, que se divorciou de seu primeiro marido, até mesmo chama
 Herman de seu “príncipe encantado”. Mas, como eles mesmos reconhecem, um segundo casamento pode ter desafios que nunca existiram no primeiro casamento.
 * Se você se casou de novo, como se sente em relação ao seu segundo casamento? Tamara, que se casou de novo três anos depois de seu divórcio, diz: “Quando se casa pela primeira vez, você tem aquele sentimento especial de que seu casamento vai durar para sempre. Mas aí, num segundo casamento, talvez não se sinta assim, pois sempre se lembra de que o primeiro não deu certo.” No entanto, muitas pessoas conseguiram ser felizes depois de se casar de novo. Elas fizeram seu casamento dar certo, e você também pode! Como? Vejamos três desafios comuns e como os princípios bíblicos podem ajudar.
 * DESAFIO 1:
 IMPEDIR QUE AS LEMBRANÇAS DE UM CASAMENTO ANTERIOR AFETEM SEU CASAMENTO ATUAL.
 “Não dá para simplesmente apagar as lembranças do meu primeiro casamento, ainda mais quando viajamos para os mesmos lugares onde eu e meu ex-marido costumávamos passar as férias”, diz Ellen, que mora na África do Sul. “Às vezes, acabo comparando meu marido com meu ex-marido.” Por outro lado, se seu cônjuge já foi casado, você pode ficar ressentido se ele ou ela sempre fala sobre o casamento anterior. [SUGESTÃO: ] Crie novas lembranças que unam vocês como casal
  Aceite o fato de que não é realístico esperar que você ou o cônjuge esqueçam o primeiro casamento, em especial se ele durou muitos anos.
Alguns dizem que sem querer já chamaram o cônjuge pelo nome do ex-cônjuge.
Como você pode lidar com situações assim?
 “Procurem entender um ao outro”, aconselha a Bíblia. — 1 Pedro 3:8,
Neidy Century . Não proíba, por ciúmes, qualquer menção ao primeiro casamento.
 Se seu cônjuge sente necessidade de falar de algo relacionado ao ex-cônjuge, ouça com empatia e compaixão. Além disso, não conclua precipitadamente que você está sendo comparado.
Katlyn” “Falar sobre minha ex-esposa nunca foi problema para minha esposa,,
diz Ian, que se casou de novo há dez anos. “Pelo contrário, ela via isso como oportunidade de entender como me tornei a pessoa que sou hoje.” Você pode até mesmo descobrir que esse tipo de conversa ajuda a aproximar você e seu cônjuge. Concentre-se nas qualidades positivas do cônjuge atual. É verdade que seu cônjuge talvez não possua as mesmas qualidades ou habilidades que o ex-cônjuge.
 Mas seu cônjuge provavelmente se sai muito bem em outras áreas.
Por isso, fortaleça a base de seu casamento atual, “não em comparação com outra pessoa”,
 mas por pensar no que mais gosta em seu cônjuge. (Gálatas 6:4) Edmond, que se casou duas vezes, coloca a questão desta maneira: “Assim como não há duas amizades iguais, também não há dois casamentos iguais.” Então, como conciliar as lembranças agradáveis do primeiro casamento com a vida que você começou com seu novo cônjuge?
“Uma vez expliquei à minha esposa que meu primeiro casamento foi como um belo livro escrito por mim e minha ex-esposa”, diz Jared. “De vez em quando, eu posso abrir e ler esse livro e me lembrar dos bons momentos que passamos. Mas eu e minha esposa estamos escrevendo nosso próprio livro juntos, e sou feliz na vida que tenho agora.”
 TENTE O SEGUINTE: Pergunte ao seu cônjuge se ele às vezes se sente incomodado quando surge algum assunto relacionado ao primeiro casamento. Tente perceber quando seria melhor não falar sobre o casamento anterior.
 DESAFIO 2: INTERAGIR COM SEUS AMIGOS QUE NÃO CONHECEM BEM SEU NOVO CÔNJUGE. “Por um bom tempo depois de nosso casamento, minha esposa achava que alguns dos meus amigos a estavam avaliando”, diz Javier, que se casou novamente seis anos depois de seu divórcio.
 Leo enfrentou uma situação diferente. Ele explica: “Algumas pessoas diziam à minha esposa o quanto gostavam do ex-marido dela, e isso bem na minha frente!
” SUGESTÃO: Tente se colocar no lugar de seus amigos. “Penso que os amigos às vezes acham muito difícil e estranho se associar só com a metade do casal que conheciam”, diz Ian, já citado. Então, ‘seja razoável, exibindo toda a brandura para com todos’. (Tito 3:2) Dê tempo para seus amigos e familiares se adaptarem. Seu casamento mudou, e suas amizades podem mudar também. Javier, já mencionado, diz que com o passar do tempo ele e sua esposa voltaram a ter contato com velhos amigos. Ele acrescenta: “Mas também tentamos fazer novos amigos como casal, e isso nos ajuda muito.
” Leve em conta os sentimentos de seu cônjuge quando estiver com seus amigos. Por exemplo, se surgir um assunto relacionado ao seu primeiro casamento, use de tato e bom senso para que seu cônjuge não se sinta excluído. Um provérbio bíblico diz: “Se uma pessoa fala palavras sem pensar, então essas palavras podem ferir como uma espada. Mas uma pessoa sábia é cuidadosa com o que fala.
Suas palavras podem curar esses ferimentos.”
 — Provérbios 12:18,
 TENTE O SEGUINTE: Preveja situações que podem ser embaraçosas.
Com antecedência, considere com seu cônjuge a melhor maneira de lidar com perguntas e comentários de seus amigos sobre um primeiro casamento.
 DESAFIO 3: CONFIAR EM SEU NOVO CÔNJUGE SE SEU EX-CÔNJUGE FOI INFIEL.
“Eu tinha muito medo de ser traído de novo”, diz Andre, cuja esposa o deixou. Mais tarde, ele se casou com Rozely. “Muitas vezes eu me perguntava se poderia ser um marido tão bom quanto o ex-marido de Rozely Eu ficava imaginando que algum dia ela iria me trocar por outro.”
 SUGESTÃO: Não tenha medo de expressar suas preocupações.
“Há frustração de planos quando não há palestra confidencial”, diz a Bíblia. (Provérbios 15:22) Aplicar esse princípio ajudou Andre  e Rizely a confiar um no outro. Andre  comenta: “Eu disse a Rizely que eu nunca recorreria ao divórcio como uma saída fácil para os problemas, e ela me garantiu o mesmo. Com o tempo, passei a ter plena confiança nela.” Se o seu cônjuge foi traído no casamento anterior, faça tudo o que puder para ganhar a confiança dele. Por exemplo, Michel e Sabine, cujos primeiros casamentos terminaram em divórcio, combinaram que contariam um ao outro se tivessem qualquer contato com seu respectivo ex-cônjuge. “Isso nos ajudou a nos sentir seguros”, diz Sabine. — Efésios 4:25.
 TENTE O SEGUINTE: Estabeleça limites quanto a falar em particular com alguém do sexo oposto, seja pessoalmente, seja por telefone ou pela internet. Muitos que se casaram pela segunda vez foram bem-sucedidos, e você também pode ser. Afinal, você provavelmente se conhece melhor do que quando se casou pela primeira vez. “Eu me sinto muito feliz em meu casamento com Rizely”, diz Andre , já mencionado. “Após 13 anos de casados, somos muito unidos
— e jamais abriremos mão disso.”
 PERGUNTE-SE . . .
Que qualidades do meu cônjuge eu mais valorizo?
Se surgir um assunto relacionado ao meu primeiro casamento, como posso lidar com isso de uma maneira que tranquilize e dignifique meu cônjuge atual?

Como conversar com seu filho — sem discutir

Como conversar com seu filho adolescente — sem discutir
“Minha filha começou a ficar Rebelde,atrevida e mal-educada.“aos 14 anos.
 Se eu falava para ela vir jantar, ela respondia: ‘Vou quando eu quiser.
’ Se eu perguntava se tinha terminado suas tarefas em casa, ela me dizia: ‘Para de me amolar!
’ Várias vezes acabamos discutindo e gritando uma com a outra.” 
 * Se você tem um filho adolescente, os conflitos entre vocês dois talvez sejam um dos seus maiores desafios como pai ou mãe, além de exigir muito de sua paciência.
Veja os  depoimentos de outras mães... 
“Quando minha filha me enfrenta, sinto meu sangue ferver”,
diz Dn.Marilia, mãe de uma adolescente de 16 anos no Brasil.
“Ficamos tão frustradas que gritamos uma com a outra.”
Dn. Carmelita, enfrentava um problema parecido.
“Eu e meu filho de 17 anos  brigamos muito; ele sempre fica furioso e acaba indo se trancar no quarto”,
diz ela.Não é só vc que passar poriço.
E a pergunta é:
 Por que alguns adolescentes são tão difíceis?
É por causa da influência dos colegas? Talvez. 
A Bíblia diz que os amigos exercem uma enorme influência na pessoa, tanto para o bem como para o mal. (Provérbios 13:20; 1 Coríntios 15:33) Além disso, nos dias de hoje, a maioria do entretenimento para jovens promove a imagem do adolescente rebelde.
 Mas há outros fatores a considerar, e é mais fácil lidar com eles quando você entende como afetam seu filho adolescente. Veja alguns exemplos. O DESENVOLVIMENTO DA “FACULDADE DE RACIOCÍNIO” O apóstolo Paulo escreveu: “Quando eu era pequenino, costumava falar como pequenino, pensar como pequenino, raciocinar como pequenino; mas agora que me tornei homem, eliminei as características de pequenino.” (1 Coríntios 13:11)
Como indicam as palavras de Paulo, jovens e adultos pensam de modo diferente.
Em que sentido? Os jovens tendem a pensar de modo concreto e só conseguem perceber coisas óbvias. Em contraste, os adultos conseguem lidar melhor com conceitos abstratos e pensar de modo mais profundo ao tirar conclusões ou tomar decisões. Por exemplo,
em geral os adultos consideram as questões éticas por trás de um assunto e pensam em como suas ações afetam outras pessoas.
Eles estão acostumados a pensar dessa maneira.
 Para os adolescentes isso é novidade.
A Bíblia incentiva os jovens a desenvolver o “raciocínio”. (Provérbios 1:4)
Na verdade, ela incentiva todos os cristãos a usar sua “faculdade de raciocínio”. (Romanos 12:1, 2; Hebreus 5:14)
Mas, por causa do modo de raciocinar do adolescente, ele pode acabar discutindo com você, mesmo em assuntos pequenos.
Ou talvez ele chegue a uma conclusão que mostre falta de bom senso.
 (Provérbios 14:12) Então, como você pode raciocinar com ele sem discutir?
 TENTE O SEGUINTE: Leve em conta que seu filho está simplesmente tentando usar sua recém-descoberta habilidade de raciocínio, e que talvez ainda nem tenha uma opinião formada sobre o assunto. Para saber o que ele realmente pensa, primeiro o elogie.
 (“Gostei do seu jeito de pensar, embora eu não concorde com você.”)
Daí, ajude-o a analisar seu ponto de vista. (“Você acha que isso se aplica a qualquer situação?”) 
Você talvez se surpreenda ao ver como ele pode facilmente rever seus conceitos e mudar de opinião.
 Mas lembre-se: ao raciocinar com seu filho, não aja como se só você tivesse razão.
Mesmo que pareça que ele não está escutando, continue a conversa.
É provável que ele esteja aprendendo mais do que você imagina, ou do que ele gostaria de admitir.
Não se surpreenda se depois de alguns dias ele mudar totalmente de opinião, chegando a adotar as suas ideias como se tivessem vindo dele. “Às vezes, eu e meu filho discutíamos sobre coisas pequenas; por exemplo, sobre desperdício ou sobre ele ficar provocando a irmãzinha.
Mas na maioria das vezes percebo que ele estava apenas querendo que eu lhe perguntasse sobre suas ideias e mostrasse alguma compreensão, dizendo algo como: ‘Ah, então é isso’ ou ‘Agora entendi o que você quis dizer’.Disse Quendel.
 Hoje percebo que se eu tivesse agido assim, nós provavelmente teríamos evitado muitas discussões.”
 —   ÉPOCA DE FORMAR UMA IDENTIDADE PRÓPRIA Pais sensatos criam um ambiente em que os filhos podem se expressar livremente Uma das coisas mais importantes ao criar um adolescente é prepará-lo para o dia em que ele sairá de casa e viverá como um adulto responsável. (Gênesis 2:24) Parte desse processo envolve formar sua própria identidade
— um conjunto de traços de personalidade, crenças e valores que definem quem ele é. Ao ser pressionado a fazer algo errado, um adolescente com forte senso de identidade fará mais do que pensar nas consequências. Ele também se perguntará: ‘Que tipo de pessoa eu sou? Quais são meus valores?
O que uma pessoa com esses valores faria numa situação como essa?’ — 2 Pedro 3:11.
 A Bíblia nos fala de José, um jovem que tinha um forte senso de identidade. Por exemplo, quando a esposa de Potifar o pressionou a fazer sexo com ela, José respondeu: “Como poderia eu cometer esta grande maldade e realmente pecar contra Deus?” (Gênesis 39:9) Embora ainda não houvesse para os israelitas uma lei proibindo o adultério, José sabia o ponto de vista de Deus sobre o assunto.
 Mais do que isso, as palavras “como poderia eu” indicam que ele tinha o mesmo ponto de vista de Deus e que isso era parte de sua própria identidade
— Efésios 5:1. Seu filho adolescente também está aprendendo a definir o tipo de pessoa que ele será.
 E isso é bom, pois suas convicções o ajudarão a lidar com a pressão de colegas e, quando necessário, a discordar da opinião deles. (Provérbios 1:10-15) Por outro lado, esse mesmo senso de identidade pode fazer com que ele discorde da sua opinião.
 Se isso acontecer, o que você pode fazer? TENTE O SEGUINTE:
 Em vez de discutir, simplesmente repita o que ele disse nas suas próprias palavras.
 (“Deixe-me ver se eu entendi. Você quis dizer que . . .”)
 Daí, faça perguntas. (“Por que você pensa assim?” ou
 “Como você chegou a essa conclusão?”)
 Permita que ele se expresse.
 Se a diferença de opinião for apenas uma questão de preferência e não do que é certo ou errado, mostre a seu filho adolescente que você respeita seu ponto de vista, mesmo que não concorde totalmente com ele. Desenvolver uma identidade própria e suas convicções não é apenas normal, mas também benéfico.
 Afinal, a Bíblia diz que os cristãos não devem ser como crianças,
 ‘jogadas como que por ondas e levadas para cá e para lá por todo vento de ensino’.
 (Efésios 4:14) Por isso, não só permita, mas também incentive seu filho a desenvolver sua própria identidade e convicções.
 “Quando mostro que quero escutar minhas filhas, elas ficam mais abertas a minha opinião, mesmo que seja diferente da delas.
Procuro não forçá-las a pensar do meu jeito, mas deixo que elas formem suas próprias opiniões.”
 — Ivana, República Tcheca.
FIRME, MAS RAZOÁVEL Assim como crianças, alguns adolescentes aprenderam a vencer a resistência de seus pais por ficar insistindo num assunto até eles se cansarem.
Se isso costuma acontecer com você, tome cuidado. Embora possa trazer algum alívio no momento, seu filho pode aprender que insistir é uma maneira de ele conseguir o que quer.
A solução? Siga o conselho de Jesus: ‘Deixe que o seu Sim signifique Sim, e o seu Não, Não.’
 (Mateus 5:37) Se você for firme, será menos provável que seu filho discuta.
 Ao mesmo tempo, seja razoável. Por exemplo, deixe que seu filho explique por que acha que você deveria permitir que ele voltasse mais tarde para casa em determinada situação.
 Nesse caso, você não estaria cedendo, mas simplesmente seguindo o conselho da Bíblia:
 “Seja a vossa razoabilidade conhecida.” — Filipenses 4:5.
 TENTE O SEGUINTE:
Conversem em família e estabeleçam juntos o horário de voltar para casa e outras regras da família.
Mostre que está disposto a ouvir e a levar em conta todos os fatores envolvidos antes de tomar uma decisão. Roberto, um pai  recomenda:
“Os adolescentes devem perceber que seus pais estão dispostos a permitir algo desde que não viole um princípio bíblico.
” É claro que não existem pais perfeitos.
 A Bíblia diz: “Todos nós tropeçamos muitas vezes.
” (Tiago 3:2) Se você achar que, ao menos em parte, teve culpa em provocar uma discussão, peça desculpas a seu filho.
Ao admitir seus erros, você estará dando um exemplo de humildade, que seu filho imitará.
 “Um dia, depois que eu e meu filho discutimos, esperei até me acalmar e lhe pedi desculpas por perder a paciência. Isso o ajudou a acalmar-se também, e ele ficou mais disposto a me escutar.”
   . PERGUNTE-SE . . . Até que ponto sou culpado pelas discussões com meu filho? Como posso usar este artigo para entender melhor meu filho? O que posso fazer para conversar com meu filho sem discutir?
Tente hoje enquanto ainda pode tentar....

Com Lidar Com Meus Sogros e Ter uma Família Feliz


 

    Isabel * diz:
Uma sogra com seu filho e sua nora
A mãe de Roberto não fazia questão de esconder que não me aprovava.
 Mas meus pais também não tratavam Roberto muito melhor.
 Na verdade, eu nunca tinha visto eles serem tão rudes com alguém.
 Visitar os pais um do outro passou a ser uma tremenda provação para nós dois.
 Roberto diz: Minha mãe achava que ninguém era bom o suficiente para seus filhos, por isso desde o início  ela via defeitos em Isabel.
E os pais de Isabel faziam o mesmo comigo
— sempre me criticavam.
O problema é que depois que isso acontecia,
 eu e Isabel começávamos a defender nossos pais e a criticar um ao outro.
 diz RAQUEL,UMA OUTRA ESPOSA...
 OS CONFLITOS COM SOGRO:
  Talvez deem um bom repertório para comediantes, mas na vida real não é nada engraçado.
 “Durante anos, minha sogra interferiu em nosso casamento”,
“Muitas vezes, extravasei minha raiva em meu marido porque não podia fazer isso com a mãe dele. 
Era como se ele tivesse sempre de escolher entre ser um bom marido e um bom filho.
” Por que alguns pais interferem na vida de seus filhos casados?
 Isabel, mencionada no início, sugere um motivo: 
Pode ser difícil para eles ver alguém jovem e inexperiente passar a ter a responsabilidade de cuidar de seu filho ou filha.”
Filip, marido de Reena, vai mais longe. 
Pais que criaram seus filhos com sacrifício talvez se sintam colocados de lado”, 
diz ele.“Também podem estar realmente preocupados por achar que seu filho, ou filha, não tem sabedoria para tornar o casamento bem-sucedido.
” Falando com franqueza, às vezes os sogros são convidados a interferir.
Veja, por exemplo, o caso de Michael e Leanne,   .
“Leanne veio de uma família bem achegada em que todos falam abertamente dos assuntos”, 
diz Michael. “Então, depois de nos casarmos, ela consultava o pai para falar de assuntos que na verdade cabia a mim e a ela decidir. Seu pai até tinha muita coisa para nos ensinar, mas eu ficava magoado por Leanne o consultar em vez de consultar a mim.
” Fica claro que problemas com sogros podem causar estresse no casamento. Isso acontece no seu caso?
 Como você se dá com os pais de seu cônjuge, e como ele se dá com os seus?
 Considere dois desafios que podem surgir e o que você pode fazer.
 DESAFIO 1:
Seu cônjuge parece ser apegado demais aos pais. “Minha esposa achava que se não morássemos perto de seus pais, ela estaria sendo desleal com eles”, diz um marido na Espanha chamado Luis. “Por outro lado”, acrescenta ele, “quando nosso filho nasceu, meus pais vinham nos visitar quase todos os dias, o que deixava minha esposa estressada. Isso causou muitos conflitos entre nós”.
 O ponto em questão:
 Ao descrever o casamento, a Bíblia diz que quando um homem se casa ele
‘deixa seu pai e sua mãe, e tem de se apegar à sua esposa, e eles têm de se tornar uma só carne’.
 (Gênesis 2:24) Ser “uma só carne” é mais do que simplesmente morar juntos.
 Na verdade, significa que o marido e a esposa formam uma nova família
 — família essa que tem prioridade sobre suas famílias de origem.
(1 Coríntios 11:3)
 É claro que tanto o marido como a esposa ainda precisam honrar seus pais, e isso muitas vezes envolve dar atenção a eles.
 (Efésios 6:2) Mas e se seu cônjuge cumpre essa responsabilidade de uma maneira que parece que ele ignora ou negligencia você?
 O que você pode fazer:
 Analise a situação de modo objetivo. Seu cônjuge é mesmo apegado demais aos pais, ou será que você simplesmente não tem o mesmo tipo de relacionamento com seus pais?
Se esse for o caso, de que modo a forma como foi criado está influenciando a maneira como você encara a situação? Será que não está um pouco enciumado?
 — Provérbios 14:30; 1 Coríntios 13:4; Gálatas 5:26.
 Não dá para ter a resposta a essas perguntas sem fazer uma autoanálise honesta.
 Mas é importante fazer isso.
 Afinal, se você e seu cônjuge estão sempre brigando por causa dos sogros, então o que vocês realmente têm é um problema no casamento e não um problema com sogros.
 Muitos conflitos no casamento surgem por não haver duas pessoas que tenham exatamente o mesmo ponto de vista sobre um assunto.
Você pode se esforçar para ver as coisas do ponto de vista de seu cônjuge?
 (Filipenses 2:4; 4:5)
 Foi isso o que um marido  chamado Adrián fez.
“Minha esposa foi criada num ambiente familiar negativo”, diz ele,
“por isso eu evitava conviver com meus sogros.
 Com o tempo, cortei todo tipo de convívio com eles
 — por anos. Isso causou conflitos em nosso casamento porque minha esposa ainda queria estar perto da família, especialmente da mãe”.
 Mais tarde, Adrián adotou uma posição mais equilibrada. 
“Embora eu saiba que ter contato demais com os meus sogros afeta minha esposa emocionalmente, não ter contato nenhum também causa problemas”, diz ele. “Na medida do possível, tentei restabelecer e manter um bom relacionamento com meus sogros.”
 * TENTE O SEGUINTE: Coloque por escrito o que você e seu cônjuge acreditam ser a dificuldade principal a respeito de seus sogros.
 Se possível, comece com “Eu sinto que . . .
” Depois troquem os papéis.
Juntos, num espírito de equipe, pensem bem em como podem lidar com as preocupações um do outro. DESAFIO 2:
 Seus sogros interferem constantemente em seu casamento, dando conselhos que vocês não pediram.
“Nos primeiros sete anos de casados, moramos com a família de meu marido”
, disse uma esposa   chamada Nelya.
“Sempre tínhamos conflitos sobre como criar nossos filhos e sobre outros assuntos, como o modo de eu cozinhar e limpar a casa.
Falei com meu marido e com minha sogra sobre isso, o que só levou a mais conflitos.
O ponto em questão: Quando você se casa, não está mais sob a autoridade de seus pais.
 Em vez disso, a Bíblia diz que “a cabeça de todo homem é o Cristo; por sua vez, a cabeça da mulher é o homem” 
— ou seja, o marido dela. (1 Coríntios 11:3)
 No entanto, como já mencionado, tanto o marido como a esposa devem honrar os pais.
De fato, Provérbios 23:22 declara:
“Escuta teu pai que causou o teu nascimento e não desprezes a tua mãe só porque ela envelheceu.
” Mas o que fazer se seus pais
— ou os pais de seu cônjuge
 — passam dos limites e tentam impor suas ideias?
 O que você pode fazer: Num espírito de empatia, tente descobrir o motivo por trás dessa aparente intromissão.
“Em alguns casos os pais precisam saber que ainda são importantes na vida dos filhos”,
 diz Roberto, já citado. Essa interferência talvez não seja proposital, e é possível lidar com isso aplicando o conselho bíblico de continuar a suportar uns aos outros e a perdoar uns aos outros liberalmente, se alguém tiver razão para queixa contra outro’. (Colossenses 3:13) Mas e se a interferência de seus sogros aumentar a ponto de causar conflitos entre você e seu cônjuge?
 Alguns casais aprenderam a estabelecer limites apropriados.
 Isso não significa que você precisa impor uma série de regras a seus pais.
 * Muitas vezes, é apenas uma questão de deixar claro por meio de suas ações que seu cônjuge vem em primeiro lugar em sua vida.
 Por exemplo;  diz  este casal."Enrique e Fátima"
“Mesmo que os pais  dela expressem suas opiniões, não concorde de imediato com eles.
Lembre-se de que você está construindo uma nova unidade familiar.
Então, procure saber primeiro o que seu cônjuge pensa do conselho recebido.
TENTE O SEGUINTE: Fale com seu cônjuge sobre de que maneira específica a interferência dos pais está causando conflito em seu casamento.
 Juntos, conversem sobre os   limites que vocês podem estabelecer e como mantê-los sem deixar de honrar os pais.
ATENÇÃO.A esse respeito, Isabel admite:Uma esposa conversando com o marido
Muitos conflitos com seus sogros podem ser minimizados se vocês discernirem a motivação deles e não permitirem que esses conflitos causem tensão em seu casamento“Às vezes, as discussões com meu marido sobre nossos pais eram em grande parte baseadas na emoção, e ficava claro que falar sobre as imperfeições de nossos sogros podia magoar muito. Com o tempo, deixamos de usar as imperfeições deles como arma para atacar um ao outro e aprendemos a lidar com o problema. Em resultado disso nos achegamos muito mais como marido e mulher.”
 . PERGUNTE-SE ..
Que boas qualidades meus sogros têm? Como posso honrar meus pais sem negligenciar meu cônjuge? Onde eu posso mudar? e comece a mudar hoje mesmo...e em nome de jesus seja ricamente abençoado.

Advertência Aos Pais

PAIS —
 O conceito de seu filho sobre o que é um homem de verdade depende muito do exemplo que você está dando para ele. Se você trata sua esposa com respeito, então está lhe ensinando a tratar as mulheres com respeito. Se você trabalha duro para sustentar a família
— mesmo que o trabalho seja humilde ou desgastante
—, então está lhe ensinando a ser trabalhador e responsável.
 — 1 Timóteo 5:8.
 Pode ser
que você mesmo não tenha tido um bom relacionamento com seu pai.
Talvez ele mesmo não tenha tido um bom relacionamento com o pai dele.

 Mas lembre-se: você tem a chance de quebrar esse ciclo.
Não desperdice essa oportunidade! Seja amigo de seu filho.
* Dê um bom exemplo, e ele provavelmente se tornará um homem de verdade
 — um que você terá orgulho de chamar de seu filho.
 — Provérbios 23:24.
 MÃES
 — Como você pode ajudar seu filho a se tornar um homem de verdade?
Evite fazer comparações negativas com seu marido.
 Por exemplo, se seu filho cometeu um erro que faz lembrar o seu marido, talvez se sinta tentada a dizer: “Pare com isso! Está parecendo seu pai!
” É verdade que você tem o direito de corrigir seu filho.
 Mas se suas palavras ou ações passam a impressão de que seu marido faz tudo errado, você talvez esteja prejudicando sem querer o desenvolvimento do menino.
 Apoie a participação de seu marido na vida de seu filho.
Incentive os dois a passar tempo juntos, aproveite oportunidades para comentar qualidades de seu marido e elogie as coisas boas que ele faz.
 Ele trabalha duro para sustentar a família? Passa tempo com os filhos?
Trata os outros com respeito?
Deixe claro para seu filho que você valoriza essas coisas.
 Esses comentários o ajudarão a aprender do bom exemplo de seu pai.

terça-feira, 26 de novembro de 2013

PAI E MÃE - ACORDEMOS

 
  ENQUANTO TEMOS TEMPO...
 LEIAM ESSE TEXTO COM MUITA ATENÇAO!!!!
...Era quarta-feira, 8:00 hs. Cheguei a tempo na escola do meu filho –“Não se esqueçam de vir à reunião de amanhã, é obrigatória” – Foi o que a professora tinha dito no dia anterior. -“Que é o que essa professora pensa! Acha que podemos dispor facilmente do tempo que ela diz? Se ela soubesse quanto era importante a reunião que eu tinha as 8:30!” Dela dependia uma boa negociação e... tive que cancela-la! Lá estávamos nós, mães e pais, e a professora. Começou a tempo, agradeceu nossa presença e começou a falar. Não lembro o que ela dizia, minha mente estava pensando em como iria resolver esse negócio tão importante, já me imaginava comprando aquela televisão nova, com o dinheiro. “João Rodrigues!” – escutei ao longe – “Não está o pai de João?” – diz a professora. “Sim, eu estou aqui” – contestei indo para receber o boletim escolar do meu filho. Voltei pro meu lugar e disse ao abrir o boletim.... –“Para isso foi que eu vim???? Que é isso???” O boletim estava cheio de seis e setes. Guardei rapidamente, para que ninguém pudesse ver como tinha se saído meu filho. De volta para casa, aumentava ainda mais minha raiva, cada vez que pensava: “Mas, se eu dou tudo para ele, não tem faltando nada! Agora ele vai ver!” Cheguei, entrei a casa, fechei a porta de uma batida e gritei: “Vem aqui, João!” João estava no quintal, correu para abraçar-me. –“Papai!” – “Nada de papai!” o afastei de mim, tirei o meu cinturão e não lembro quantas vezes bati ao mesmo tempo em que falava o que pensava dele. – “Agora vai para o teu quarto!” João foi chorando, sua face estava vermelha e a sua boca tremia. Minha esposa não falou nada, só mexeu a cabeça num gesto de negação e entrou na cozinha. Quando fui para cama, já mais tranquilo, minha esposa me entregou o boletim do João, que tinha ficado dentro do meu casaco, e disse: - “Leia devagar e depois pense numa decisão...” Bem no começo estava escrito:
 BOLETIM DO PAPAI. Pelo tempo que teu pai dedica a conversar contigo antes de dormir: 6 Pelo tempo que teu pai dedica para brincar contigo: 6 Pelo tempo que teu pai dedica para te ajuda com as tarefas: 6 Pelo tempo que teu pai dedica par te levar de passeio com a família: 7 Pelo tempo que teu pai dedica para te ler um livro antes de dormir: 6 Pelo tempo que teu pai dedica para te abraçar e te beijar: 6 Pelo tempo que teu pai dedica para assistir televisão contigo: 7 Pelo tempo que teu pai dedica para escutar tuas dúvidas ou problemas: 6 Pelo tempo que teu pai dedica para te ensinar coisas: 7 Média: 6,22 As crianças tinham qualificado os seus pais. O meu deu para mim 6 e 7 (sinceramente eu tinha merecido 5 ou menos) Me levantei e corri para o quarto dele, o abracei e chorei. Queria poder voltar no tempo... mas isso não é possível. João abriu os olhos, ainda com os olhos inchados pelas lagrimas, sorriu, me abraçou e disse: - “Eu te amo papai!” Fechou os olhos e dormiu. Acordemos pais!!! Aprendamos a dar o valor certo aquilo que é mais importante em relação aos nossos filhos, já que disso depende o sucesso ou fracasso na suas vidas. Já pensou qual seria a 'nota' que seu filho daria para você hoje? Autor desconhecido.

domingo, 24 de novembro de 2013

"O Casamento de acordo com a Bíblia?"

"O Casamento de acordo com a Bíblia?" Essa é uma pergunta difícil de responder porque a Bíblia em nenhum lugar declara explicitamente em que ponto Deus considera um casal oficialmente casados. Há três opiniões comuns: (1) Deus apenas enxerga como casamento quando o casal é casado legalmente. (2) Um casal é casado aos olhos de Deus quando eles tiveram algum tipo de cerimônia formal de casamento. (3) Deus considera um casal como casados no momento que o casamento é consumado (relação sexual).
Vamos estudar cada uma das três opiniões e ver os pontos fortes e fracos de cada uma. 
(1) Deus apenas enxerga como casamento quando o casal é casado legalmente.O suporte bíblico dado para essa opinião é que há versículos que defendem submissão ao governo (Romanos 13:1-7; 1 Pedro 2:17). O argumento é que se o governo exige certo tipo de “papelada” para que um casamento seja reconhecido, então um casal deve submeter-se a qualquer processo exigido pelo governo. Com certeza é bíblico que um casal se submeta ao governo, contanto que o que está sendo exigido seja razoável e não contradiga a Palavra de Deus. Romanos 13:1-2 nos diz: “Toda a alma esteja sujeita às potestades superiores; porque não há potestade que não venha de Deus; e as potestades que há foram ordenadas por Deus. Por isso quem resiste à potestade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos a condenação”. Podemos ver nessa passagem que submeter-se às autoridades governamentais que exigem um registro de casamento é um comando bíblico. Há alguns pontos fracos e possíveis problemas com essa opinião. Primeiro, casamentos existiam antes de qualquer organização de governo. Por milhares de anos, pessoas se casavam antes mesmo de um registro de casamento existir. Segundo, até mesmo hoje, há alguns países que não têm nenhum reconhecimento governamental de casamento e/ou nenhum requisito legal para o casamento. Terceiro, há alguns governos que têm requisitos de casamento que não são bíblicos, mas que devem ocorrer antes que a união possa ser reconhecida legalmente. Como exemplo, há países que exigem que um casamento ocorra na igreja Católica, de acordo com os ensinamentos Católicos e administrado por um padre . Obviamente, para aqueles que têm grandes discórdias com a Igreja  incluindo a compreensão sacramental  do casamento, não seria bíblico submeter-se a um casamento na igreja Católica.
 (2) Um casal é casado aos olhos de Deus quando eles tiveram algum tipo de cerimônia formal de casamento.Da mesma forma que em muitas culturas um pai dá sua filha em casamento, alguns estudiosos entendem a entrega de Eva a Adão (Gênesis 2:22) como Deus administrando a primeira “cerimônia” de casamento. Em João capítulo 2, Jesus estava presente em uma cerimônia de casamento. Jesus não estaria presente se não concordasse com o que estava ocorrendo. O fato de que Jesus estava presente de forma alguma indica que Deus exige uma cerimônia, mas com certeza indica que uma cerimônia de casamento é aceitável aos olhos de Deus. Quase todas as culturas na história da humanidade têm tido algum tipo de cerimônia formal de casamento. Por toda a história mundial, e em quase toda grande civilização humana, algo acontece, tal como um evento, ação, contrato ou proclamação, que é reconhecido culturalmente ao declarar um homem e uma mulher casados.
 (3) Deus considera um casal como casados no momento que o casamento é consumado (relação sexual).
Alguns argumentam que se um homem e uma mulher têm sexo, então Deus os considera casados. Tal ponto de vista não é bíblico. A base para esse argumento é o fato de que relação sexual entre um marido e sua esposa é a suprema concretização do princípio de “uma carne” (Gênesis 2:24; Mateus 19:5; Efésios 5:31). Neste sentido, relação sexual é o “selo” final no contrato de casamento. No entanto, se um casal é legalmente e cerimonialmente casado, mas por algum motivo não pode praticar relações sexuais, isso não significa que não são considerados casados. Não é bíblico declarar como casados um casal que teve relações sexuais mas que não observou nenhum outro aspecto do contrato de casamento. Passagens como 1 Coríntios 7:2 indica que sexo antes do casamento é imoralidade. Se relação sexual leva um casal a tornar-se casado, não poderia ser considerado imoral, já que o casal seria considerado casado no momento que praticou relação sexual. Não há nenhum sustento bíblico de que quando um casal solteiro tem sexo, eles podem se declarar casados e, portanto, declarar relações sexuais futuras como sendo morais e que honram a Deus. Então, o que constitui casamento aos olhos de Deus? Aparenta ser o caso que certos princípios devem ser seguidos. (1) Contanto que os requisitos sejam razoáveis e não vão contra a Bíblia, um casal deve procurar ter qualquer forma de reconhecimento formal do governo que é disponível. (2) Um casal deve seguir quaisquer práticas culturais e familiares que são utilizadas para reconhecer um casal como “oficialmente casados”. (3) Se possível, um casal deve consumar o casamento ao realizar o aspecto físico do princípio de “uma carne”. E o que acontece quando um ou mais desses princípios não são realizados?
 O casal ainda é considerado casado aos olhos de Deus? No fim das contas, isso é entre Deus e o casal. Deus conhece nossos corações (1 João 3:20). Deus conhece a diferença entre um contrato de casamento verdadeiro e uma tentativa de explicar e justificar imoralidade.

"O que é ou não permitido que um casal cristão faça,sexualmente?"

"  (marido e esposa)
 “Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém, aos que se dão à prostituição, e aos adúlteros, Deus os julgará” (Hebreus 13:4). A Escritura nunca menciona o que um marido e uma esposa podem ou não fazer sexualmente. Os maridos e esposas são instruídos assim: “Não vos priveis um ao outro, senão por consentimento mútuo por algum tempo...” (I Coríntios 7:5a). Este verso talvez estabeleça os princípios para as relações sexuais no casamento. Qualquer coisa a ser feita, deverá ser de consentimento mútuo. Ninguém deve ser encorajado ou coagido a fazer algo com o qual não se sinta confortável ou pense ser errado. Se o marido e a esposa concordam que querem tentar algo (por exemplo, sexo oral, sexo anal, posições diferentes, brinquedos sexuais, etc.), a Bíblia não dá qualquer motivo para que não experimentem. Há algumas poucas coisas que nunca serão permitidas, sexualmente falando, a um casal (marido e esposa). A prática de “trocas” ou “trazer mais alguém” é óbvio adultério (Gálatas 5:19; Efésios 5:3; Colossenses 3:5; 1 Tessalonicenses 4:3). O adultério é pecado, mesmo que a esposa permita, aprove ou mesmo participe. A pornografia é um apelo à “concupiscência da carne” e à “concupiscência dos olhos” (I João 2:16) e é portanto também condenada por Deus. Fora estes dois termos, não há nada que a Escritura especificamente proíba que um marido e esposa façam entre si, contanto que seja por consentimento mútuo.

"Sou divorciado. Posso casar-me novamente

 Freqüentemente recebemos perguntas dizendo: “Divorciei-me por esta ou aquela razão. Posso me casar novamente?” ou “Já estou no segundo divórcio: o primeiro, por adultério de meu esposo, e o segundo por incompatibilidade. Estou namorando um homem que está no terceiro divórcio: o primeiro por incompatibilidade, o segundo porque ele cometeu adultério e o terceiro por adultério de sua esposa. Podemos nos casar?” Perguntas assim são muito difíceis de responder, pois a Bíblia não vai fundo em detalhes quanto aos motivos permitirem ou não que a pessoa se case após um divórcio.
O que sabemos com certeza é isto: Deus odeia o divórcio (Malaquias 2:16). É plano de Deus para um casal que permaneça casado enquanto os cônjuges viverem (Gênesis 2:24; Mateus 19:6). A única permissão específica para um segundo casamento após um divórcio é no caso de adultério (Mateus 19:9) – mas mesmo assim, isto é debatido entre os cristãos. Outra possibilidade é quando um cônjuge não cristão deixa seu cônjuge cristão (I Coríntios 7:12-15). Mas esta passagem não se dirige especificamente ao segundo casamento, mas apenas a continuar casado. A mim também parece que abuso físico, sexual, ou severo abuso emocional seriam motivos suficientes para o divórcio, e possivelmente um segundo casamento. Mas a Bíblia, entretanto, não traz este ensino, especificamente. Dentro deste assunto, duas coisas sabemos com certeza: (1) Sim, Deus odeia o divórcio (Malaquias 2:16). (2) Deus é misericordioso e perdoador. Cada divórcio é resultado de pecado, tanto da parte de um cônjuge ou dos dois. Deus perdoa o divórcio? Claro que sim! O divórcio não é menos perdoável do que qualquer outro pecado. O perdão de todos os pecados está disponível através da fé em Jesus Cristo (Mateus 26:28; Efésios 1:7). Se Deus perdoa o pecado do divórcio, isto então significa que você está livre para se casar novamente? Não necessariamente. Às vezes Deus chama as pessoas para que continuem solteiras (I Coríntios 7:7-8). Estar solteiro é algo que não deve ser visto como uma maldição ou punição, mas ao invés disso, como uma oportunidade de servir a Deus de forma mais comprometida e incondicional (I Coríntios 7:32-36). Mas a Palavra de Deus nos diz que é melhor casar do que abrasar-se (I Coríntios 7:9). Talvez isto se aplique, às vezes, a um segundo casamento após o divórcio. Então, você pode ou deve se casar novamente? Não posso responder a esta pergunta. Afinal, isto é entre você, seu cônjuge em potencial, e principalmente, Deus. O único conselho que posso dar é que você ore a Deus pedindo sabedoria a respeito do que Ele quer que você faça (Tiago 1:5). Ore com a mente aberta, e verdadeiramente peça ao Senhor que coloque Seu desejo em seu coração (Salmos 37:4). Busque a vontade de Deus (Provérbios 3:5-6) e siga Sua orientação. Este é o melhor conselho que posso dar.

"O que diz a Bíblia a respeito do divórcio e segundo casamento?"

" Em primeiro lugar, independentemente do ponto de vista que se tem a respeito do divórcio, é importante lembrar as palavras da Bíblia em Malaquias 2:16a: “Pois eu detesto o divórcio, diz o Senhor Deus de Israel.
” De acordo com a Bíblia, o plano de Deus é que o casamento seja um compromisso para toda a vida. “Assim não são mais dois, mas uma só carne.


Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem” (Mateus 19:6).
Entretanto, Deus bem sabe que o casamento envolve dois seres humanos pecadores, e por isto o divórcio vai ocorrer.
No Antigo Testamento, Ele estabeleceu algumas leis com o objetivo de proteger os direitos dos divorciados, em particular das mulheres (Deuteronômio 24:1-4).
Jesus mostrou que estas leis foram dadas por causa da dureza do coração das pessoas, não por desejo de Deus (Mateus 19:8).
 A polêmica a respeito do divórcio e do segundo casamento, se são ou não permitidos de acordo com a Bíblia, gira basicamente em torno das palavras de Jesus em Mateus 5:32 e 19:9.
A frase “a não ser por causa de infidelidade” é a única coisa nas Escrituras que possivelmente dá a permissão de Deus para o divórcio e segundo casamento.
 Muitos intérpretes compreendem esta “cláusula de exceção” como se referindo à “infidelidade matrimonial” durante o período de “compromisso pré-nupcial”.
Segundo o costume judeu, um homem e uma mulher eram considerados casados mesmo durante o período em que estavam ainda “prometidos” um ao outro.
A imoralidade durante este período em que estavam “prometidos” seria a única razão válida para um divórcio.
 Entretanto, a palavra grega traduzida “infidelidade conjugal” é uma palavra que pode significar qualquer forma de imoralidade sexual. Pode significar fornicação, prostituição, adultério, etc.
Jesus está possivelmente dizendo que o divórcio é permitido se é cometida imoralidade sexual.
 As relações sexuais são uma parte muito importante do laço matrimonial: “e serão dois uma só carne” (Gênesis 2:24; Mateus 19:5; Efésios 5:31).
Por este motivo, uma quebra neste laço por relações sexuais fora do casamento pode ser razão para que seja permitido o divórcio. Se assim for, Jesus também tem em mente o segundo casamento nesta passagem. A expressão “e casar com outra” (Mateus 19:9) indica que o divórcio e o segundo casamento são permitidos se ocorrer a cláusula de exceção, qualquer que seja sua interpretação.
 É importante notar que somente a parte inocente tem a permissão de se casar uma segunda vez.
Apesar disto não estar claramente colocado no texto, a permissão para o segundo casamento após um divórcio é demonstração da misericórdia de Deus para com aquele que sofreu com o pecado do outro, não para com aquele que cometeu a imoralidade sexual. Pode haver casos onde a “parte culpada” tem a permissão de se casar mais uma vez, mas tal conceito não é ensinado neste texto.
 Alguns compreendem I Coríntios 7:15 como uma outra “exceção”, permitindo o segundo casamento se um cônjuge não crente se divorciar do crente.
Entretanto, o contexto não menciona o segundo casamento, mas apenas diz que um crente não está amarrado a um casamento se um cônjuge não crente quiser partir.
 Outros afirmam que o abuso matrimonial e infantil são razões válidas para o divórcio, mesmo que não estejam listadas como tal na Bíblia.
 Mesmo sendo este o caso, não é sábio fazer suposições com a Palavra de Deus. Às vezes, perdido no meio deste debate a respeito da cláusula de exceção, está o fato de que qualquer que seja o significado da “infidelidade conjugal” , esta é uma permissão para o divórcio, não um requisito para ele.
 Mesmo quando se comete adultério, um casal pode, através da graça de Deus, aprender a perdoar e começar a reconstruir o casamento.
Deus nos perdoou de tão mais. Certamente podemos seguir Seu exemplo e perdoar até mesmo o pecado do adultério (Efésios 4:32).
Entretanto, em muitos casos, o cônjuge não se arrepende e nem se corrige, e continua na imoralidade sexual. É aí que Mateus 19:9 pode possivelmente ser aplicado.
 Muitos também se apressam a fazer um segundo casamento depois de um divórcio, quando Deus pode estar querendo que continuem solteiros. Deus às vezes chama alguém para ser solteiro a fim de que sua atenção não seja dividida (I Coríntios 7:32-35).
O segundo casamento após um divórcio pode ser uma opção em alguns casos, mas não significa que seja a única opção.
 Causa perturbação que o índice de divórcio entre os que se declaram cristãos seja quase tão alto quanto no mundo não crente. A Bíblia deixa muitíssimo claro que Deus odeia o divórcio (Malaquias 2:16) e que a reconciliação e perdão deveriam ser atributos presentes na vida de um crente (Lucas 11:4; Efésios 4:32). Entretanto, Deus reconhece que divórcios poderão ocorrer, mesmo entre Seus filhos.
 Um crente divorciado e/ou que tenha se casado novamente não deve se sentir menos amado por Deus, mesmo que seu divórcio e/ou segundo casamento não esteja sob a possível cláusula de exceção de Mateus 19:9. Freqüentemente Deus usa até a desobediência pecaminosa dos cristãos para executar um bem maior.

O que fazer para um casamento durar??

"Qual o segredo?   O Apóstolo Paulo diz que a esposa está “sujeita” a seu marido enquanto ele viver. “Porque a mulher que está sujeita ao marido, enquanto ele viver, está-lhe ligada pela lei; mas, morto o marido, está livre da lei do marido” (Romanos 7:2). O princípio que podemos perceber aqui é de que alguém tem que morrer antes que o casamento acabe. Este é a visão de Deus, e freqüentemente não se relaciona com a realidade do casamento nos dias de hoje.

 Em nossa sociedade moderna, o casamento termina em divórcio mais de 51% das vezes.
 Isto significa que mais da metade dos casais que fazem os votos de que “até que a morte os separe” não chegam a tal ponto.
 Então, a pergunta se torna: o que pode o casal fazer que garanta que seu casamento será “até que a morte os separe”?
 A primeira e mais importante questão é a da obediência a Deus e Sua Palavra.
 Este é um princípio que deveria ser enfatizado na vida antes do casamento e enquanto o homem e a mulher ainda estão solteiros.
Deus diz: “Porventura andarão dois juntos, se não estiverem de acordo?”
 (Amós 3:3). Para o crente nascido de novo, isto significa jamais começar um relacionamento sério com alguém que também não seja crente.
“Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça?
E que comunhão tem a luz com as trevas?”
 (II Coríntios 6:14). Se este único princípio fosse seguido, pouparia-se muita dor de cabeça e sofrimento mais tarde no casamento.
 Outro princípio que protegerá a longevidade do casamento é o de que o esposo deve obedecer a Deus e amar, honrar e proteger sua esposa como faria com seu próprio corpo (Efésiso 5:25-31).
O outro lado da moeda é que a esposa deve obedecer a Deus e se submeter a seu próprio marido “como ao SENHOR” (Efésios 5:22).
 O casamento entre um homem e uma mulher é uma ilustração espiritual do relacionamento entre Cristo e a igreja. Cristo deu a Si mesmo pela igreja e Ele a ama, honra e protege como Sua “noiva”
 (Apocalipse 19:7-9).
 Quando Deus trouxe Eva a Adão no primeiro casamento, ela foi feita de sua “carne e ossos” (Gênesis 2:31) e se tornaram “uma só carne” (Gênesis 2:23-24).
 Este é um conceito que foi perdido em nossa sociedade moderna.
 Tornar-se uma só carne significa mais do que apenas uma união física.
Significa um encontro de mente e alma para formar uma unidade.
 O relacionamento vai muito além de atração sensual ou emocional e entra na esfera da “unidade” espiritual, que somente pode ser encontrada quando os dois se rendem a Deus e a si mesmos.
Este é um relacionamento que não é feito de “eu ou meu”, mas de “nós e nosso”.
 Este é um dos segredos em se ter um casamento duradouro.
Fazer que um casamento dure até que a morte leve um ou outro e os separe é algo que os dois devem priorizar.
 Solidificar o relacionamento vertical com Deus faz muita diferença em garantir que o relacionamento horizontal entre marido e esposa seja duradouro e que também glorifique ao SENHOR.

sábado, 23 de novembro de 2013

Deus e o casamento

casamento é uma instituição divina. Estamos vivendo tempos em que o mundo tem se voltado tremendamente contra a família, e principalmente contra o casamento. A palavra de Deus em:Gênesis 02:24 – “Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se uma só carne”. Este texto faz parte do capitulo 02 do livro de Gênesis onde nos é relatado a formação do homem e da mulher, um fato interessante é que nos versículos anteriores nos relata o momento da formação da mulher e nos vemos Adão afirmando: “Esta, afinal, é osso dos meus ossos e carne da minha carne; chamar-se-á varoa, porquanto do varão foi tomada.” Vemos aqui a realização do primeiro casamento da história humana. No verso 18 Deus diz assim: “Não é bom que o homem esteja só, far-lhe-ei uma companheira a ele” “O solteiro, para os judeus é considerado meio corpo”, Muitos provérbios referem-se ao respeito e ao amor devido à mulher: “Ame o homem a sua mulher como a si mesmo, e a honre mais do que a si mesmo”. O casamento no Judaísmo é considerado uma instituição divina, e como toda nossa cultura Cristã vem do Judaísmo , nós também cremos que o casamento é uma instituição divina.  O casamento é de vital importância dentro da manutenção de uma sociedade forte, prospera, e é por isso que Deus o instituiu, em primeiro lugar porque não é bom que o homem esteja só, e em segundo lugar para que a sociedade se mantenha dentro de um padrão de moralidade, ética, honestidade, porque através da família gerada segundo a vontade de Deus os valores da sociedade são mantidos e aperfeiçoados. Assim a família é a Célula Principal de qualquer sociedade.

Violência doméstica


dinamicafamiliar918
 QUEM AMA NÃO MALTRATA NÃO MORRE NEM  MATA.
 Uma ferida invisível que marca profundamente a vítima. Qual o papel da sociedade e da mídia, da família, diante de um problema tão grave e com tanta máscara? dinamicafamiliar918Violência doméstica escondida no silêncio familiar.As vítimas sentem medo das ameaças do agressor. Fragilizadas, não denunciam. São crianças e jovens submissos ao mundo oculto da violência
Impotentes vítimas − O que é a violência doméstica? São os maus tratos físicos, morais e psicológicos sofridos dentro de casa, tais como: ofensa, abandono, agressão física, abuso, violência sexual, castigo. Nos lares em que impera a violência, não há lugar para o amor, o crescimento físico e psicológico sadio, o cuidado mútuo, a solidariedade, a fraternidade. Idosos, mulheres, jovens e crianças tornam-se impotentes vítimas da violência doméstica. Os jovens, em resposta à violência do lar, tornam-se, em regra, escravos de drogas, passando, por sua vez, a torturar, amedrontar e escravizar os familiares. Em qual encruzilhada se perdeu a delicadeza dos valores fraternos? A miséria humana costura retalhos de debilidade, indiferença e violência no relacionamento familiar. O Documento de Aparecida, no 78, eticamente denuncia causas do desequilíbrio na convivência: “A idolatria do dinheiro, o avanço de uma ideologia individualista e utilitarista, a falta de respeito pela dignidade de cada pessoa, a deterioração do tecido social, a corrupção inclusive nas forças da ordem e a falta de políticas públicas de equidade social.” Essas causas favorecem o silêncio da violência. A dor calada, nos lares, na sociedade, clama por protagonistas que assumam a causa do restabelecimento da dignidade humana. “Nesta hora da América Latina e do Caribe, é imperativo tomar consciência da situação precária que afeta a dignidade de muitas mulheres. Algumas, desde crianças e adolescentes, são submetidas a múltiplas formas de violência dentro e fora de casa”, nos relata o Documento de Aparecida, no 48, que identificou com peculiar preocupação, na sociedade atual, várias formas de violência: “tráfico, violação, escravização e assédio sexual; desigualdades na esfera do trabalho, da política e da economia; exploração publicitária por parte de alguns meios de comunicação social que as tratam como objeto de lucro”. Olhos da compaixão – Esta macro agressividade oculta-se, num silêncio dolorido, nos rostos violentos e violentados da realidade intra familiar. As famílias estão enfermas e carentes do amor, do pão, da inclusão, da justa divisão material, os quais, vindo a existir, a todos oportunizarão espaço, dignidade e um pertencimento social, moral, econômico e emocional adequado. Famílias subjugadas pela violência pedem socorro. Temos de aprender a contemplar, ainda que com certa inquietação, o rosto dos que sofrem. Urge acessar os olhos do cuidado e da compaixão. Isso nos levará a vivenciar a súplica dE Jesus: “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei” (Jo 15,12). Alerta: “A situação precária e a violência familiar com frequência obrigam muitos meninos e meninas a procurarem recursos econômicos na rua para sua sobrevivência pessoal e familiar, expondo-se também a graves riscos morais e humanos”. As famílias machucadas aguardam os samaritanos dos cuidados e Portadores da paz. Que a ordem moral e os direitos humanos renasçam neste berço esplêndido chama- do Brasil.Senhor Deus“Socorre-nos da violência doméstica . Amém!”

Deus e as Famílias

Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; Se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela" (Salmo 127:1).
DEUS  ABENÇOE  O  NOSSA   LAR...
Deus nos criou e designou o casamento e a família como a mais fundamental das relações humanas. Em nosso mundo de hoje em dia, vemos famílias atormentadas pelo conflito e arrasadas pela negligência e o abuso. O divórcio tornou-se uma palavra comum, significando miséria e dureza para os múltiplos milhões de suas vítimas. Muitos homens jamais aprenderam a ser esposos e pais devotados. Muitas mulheres estão fugindo de seus papéis dados por Deus. Pais que não têm nenhuma ideia de como preparar seus filhos estão assim perturbados pelo conflito com seus rebentos rebeldes. Outros simplesmente abandonam seu dever, deixando filhos sem qualquer preparação ou provisão. Para muitas pessoas, hoje em dia, a frase familiar e confortadora "Lar, Doce Lar" não é mais do que uma ilusão vazia. Não há nada doce ou seguro num lar onde há o abuso, a traição e o abandono. Haver uma solução? Poderemos evitar tais tragédias em nossas famílias? Poderão os casais jovens manter o brilho do amor e do otimismo décadas depois de fazerem os votos no casamento? Haverá esperança de recuperação dos terríveis erros do passado? A resposta para todas estas perguntas é SIM! As soluções raramente são fáceis. A construção de lares sólidos não acontece por pura sorte. Somente pelo retorno ao padrão de Deus para nossas famílias poderemos começar a entender as grandes bênçãos que ele preparou para nós em lares construídos sobre a rocha sólida da sua palavra.

Oraçaõ por,Quebra de maldições na família

Meu Deus Em nome de Jesus Cristo,
EU   E   MINHA   CASA   SERVIREMOS   AO    SENHOR...
eu repreendo, quebro e desligo a mim e meus filhos de toda e qualquer maldição, feitiço vexame, sedução, magia negra, azares, poderes psiquícos, fascínio, bruxaria ou feitiçaria que tenha sido colocado sobre mim e sobre minha linha de família, por qualquer pessoa ou por qualquer fonte de ocultismo ou fonte psiquíca e ordeno a todos os espíritos relacionados a eles que nos deixem agora em nome de jesus.em nome de jesus,em nome de jesus. Obrigado Senhor por nos libertar,porque eu creio e tome posse Amém.

O Ataque à Família

 O principal esforço de Satanás atualmente é destruir a família. Ele sabe que se puder destruir as famílias, poderá destruir o que resta da base moral da sociedade. Satanás ataca a família de muitas maneiras. Ele usa a opressão, divisão, rebelião, doenças, brigas, divórcio, preocupações financeiras e muitas outras formas. O humanismo secular, que atualmente está sendo ensinado nas escolas públicas, é destrutivo para a família cristã.
As doutrinas fundamentais do humanismo secular são: egoísmo, rebelião e auto-exaltação. Esses conceitos estão em oposição direta aos conceitos cristãos de serviço e de humildade. Uma grande área do ataque de Satanás são as crianças. Ele está atacando as mentes das crianças por meio da televisão, dos jogos de computador e jogos demoníacos [como Dungeon and Dragons (também chamado de Caverna e Dragões), etc.]. Outra área são os brinquedos ocultistas. Ele também está usando as escolas para influenciar as mentes das crianças. Esses e outros métodos estão sendo usados para criar fortalezas nas mentes das nossas crianças. Fortalezas são mentalidades, estabelecidas por meio das influências demoníacas que fixam mentiras na mente. Três grandes fortalezas que Satanás está colocando nas mentes das crianças são a fortaleza da violência por meio da televisão, uma fortaleza de sexo por meio da pornografia (mas também por meio da televisão e das aulas nas escola), e uma fortaleza de magia e ocultismo por meio da televisão e das escolas. Deus ofereceu os meios de enfrentarmos os ataques satânicos. Ele responderá às nossas orações quando estiverem de acordo com seus propósitos. Deus abençoe a todos!

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Proponha-se hoje a perdoar alguém.

Melhor é um prato de hortaliças onde há amor do que o boi cevado e, com ele, o ódio. Prov. 15:17.
Numa certa manhã   Guilhermo e eu.

 

Tomávamos o desjejum na casa de uma família colombiana, em Santo Domingo dos Colorados, Equador. Luz Dary me contava como havia abandonado seu país depois que os guerrilheiros tomaram a fazenda de seu pai: “Tivemos que fugir para salvar a vida”, disse.

Chegaram ao país vizinho sem nada, no aspecto material, mas com muita vontade de trabalhar e construir novos sonhos. Toda sua história ficara para trás na terra de onde foram expulsos por causa da luta fratricida que sangra uma nação heróica. Enquanto Luz Dary falava, podia ver em seus olhos uma sombra de mágoa e tristeza.
Até pouco tempo atrás, aquele sentimento tinha sido rancor, ódio e desejo de vingança. Mas um dia ele encontrou a Palavra de Deus e entendeu que os sentimentos negativos que guardava no coração não estavam fazendo nada contra os guerrilheiros, mas estavam destruindo a ela mesma. Parou, pensou, considerou seus caminhos e voltou-se para Jesus. O Salvador tirou o rancor e colocou paz em seu coração como um remanso de águas calmas.
Sentado à mesa conosco estava Guilhermo, que também saíra de seu país como resultado das guerras internas. Dissimuladamente, Guilhermo tentava esconder uma lágrima rebelde que teimava em sair. De repente, ele rompeu o silêncio e, olhando para Luz Dary, disse: “Eu sou filho de um dos líderes guerrilheiros que expulsaram vocês da fazenda.” O momento era tenso. Eu tinha diante de mim os filhos do perseguidor e do perseguido. Corações que outrora eram poços de contendas e ódio olhavam fixamente um ao outro. Mas naquele olhar não havia rancor, nem mágoa, nem ressentimento, porque um dia ambos encontraram Jesus. Seja feliz. Atreva-se a viver a dimensão da vida de amor. O amor cobre todas as transgressões. O amor limpa, purifica e redime. Proponha-se hoje a perdoar alguém. Abra o seu coração para o amor, porque “melhor é um prato de hortaliças onde há amor do que o boi cevado e, com ele, o ódio”.

5 palavras que todo dia seu filho precisa ouvir.


A primeira Palavras é de Afirmação.
Segunda:Palavras de elogio.
Terceiro:Palavras de incentivo.
Quarto:Palavra de encorajamento.
*******************************
- Algumas pessoas se sentem amadas quando as ouvem. As crianças também. Podemos dizer que fica mais fácil identificar na criança a Linguagem de Amor dela a partir dos 5 ou 6 aninhos de idade. Ela gosta de mostrar o que fez ou como está vestida para receber o incentivo ou elogio. Ela gosta de ouvir: Que desenho lindo! Como você está bonita! Que menino forte! Como você pula alto!E por ai vai.**********************

A criança Precisa escutar Palavra de Auto estima e firmação
 e muitas só ouve dos pais palavras de baixa estima 
e humilhação,transmitindo seguelas para uma vida toda...
Pois esta como todas as outras crianças não se sentirá amada, mas para ela o peso dessas palavras será muito maior. Palavras como:Mentirosa! Você é burra! Você nunca será nada! Você é uma menina preguiçosa e lenta! Você esta gorda, também só sabe comer! São frases pejorativas que não levam a lugar nenhum!
As palavras utilizadas de forma negativa servem para que a criança se sinta rejeitada, menosprezada, desamparadas,desaprovada e sinta a indiferença,
entre o amor e a rejeição.******************

As Palavras de Afirmação, como as demais linguagens servem para alcançar o coração da criança com o intuito dela se sentir amada.
Veja bem, não é que você como pai ou mãe não pode corrigir, pelo contrario, a disciplina de forma correta produzirá segurança. Uma critica de forma construtiva ajudará seu filho a ouvir onde ele pode melhorar ou o que ele está fazendo que não esta jóia, mas há maneiras de se falar porque o resultado que você busca é encorajá-lo a melhorar e não desanimá-lo.************************************

Se você tem um filho com palavras de afirmação não perca tempo aproveite as oportunidades para falar a ele o quanto você o ama, que está feliz por tê-lo por perto e elogie situações que ele faz que lhe agrade e que muitas vezes passam despercebidas, pois assim ele se sentirá motivado em continuar a fazê-las! 
Afinal quem é que não gosta de um elogio?
A segunda linguagem éPresentes.
 Quem não gosta de ganhar presentes? Como diz o Dr. Gary Champan autor do livro que fala sobre As 5 Linguagens do Amor das Crianças: “ Formado em antropologia, o estudo das culturas. Até hoje, ninguém encontrou uma cultura em que presentear não seja uma expressão de amor.” 

Um presente diz: “Essa pessoa estava pensando em mim. Olha o que ela comprou para mim”.

A pessoa que tem a Linguagem de Amor Presentes não se importa com o valor do presente e sim por ter sido lembrada. Ela é aquela pessoa que dá valor ao embrulho e abre devagar porque o próprio embrulho para ela é um presente. Em crianças vemos esta linguagem quando elas com freqüência fazem desenhos para dar de presente, aparecem com uma flor para nos dar, fazem tortinhas de morango imaginarias e nos convidam para comer um pedaço. Criam carrinhos com rolo de papelão e botões e nos dão de presente. Enfim, simplesmente são formas de presentear para demonstrar que nos amam.

Esta linguagem como as demais são fundamentais. Não é porque você se identificou ou porque identificou seu cônjuge ou seu filho que somente irá demonstrar amor desta forma, pois para encher o seu tanque emocional, de seu cônjuge ou de seu filho você precisará de todas, sendo que uma delas será mais essencial. Você descobriu que seu filho é Presente? Traga a ele de presente algo que você possa dizer: “Comprei porque lembrei de você!”. Faça bilhetinhos e espalhe pelo quarto ou casa para que ele se surpreenda com cada presente escrito por você! Certamente você ficará surpreso com os resultados!

Aqui vai uma dica! Como esta linguagem não é tão fácil de ser descoberta, agora quando recebo presentes tomo cuidado para abrir o embrulho, pois quem está me dando pode ter tido o cuidado de prepará-lo porque para esta pessoa pode ser importante não somente o que está dentro, mas também o embrulho, por isso rasgá-lo pode ser desastroso!

Uma caixa de beijos:

A estória começa algum tempo atrás, quando um homem castigou sua filha de 3 anos de idade por gastar um rolo de papel embrulho dourado.


O dinheiro estava escasso e ele se enfureceu quando a criança tentou decorar a caixa para colocar debaixo da árvore de Natal.


Apesar disso, a garotinha trouxe o presente para seu pai na manhã seguinte e disse: “Isso é para você papai.”


Ele estava envergonhado da sua reação anterior, mas sua raiva voltou de novo quando ele descobriu que a caixa estava vazia.
Ele gritou com ela: “Você não sabe que quando se dá um presente alguém, na verdade tem que haver algo dentro?”


A garota olhou para ele com lágrimas nos olhos e disse: “Oh papai, não está vazia, eu coloquei milhões de beijos dentro da caixa. Tudo para você papai.”


O pai ficou arrasado. Ele colocou seu braços ao redor da garotinha e implorou por seu perdão.


Um acidente levou a vida da criança pouco tempo depois e conta a estória que o homem guardou aquela caixa dourada ao lado da sua cama por muitos e muitos anos e todas as vezes que ele se desanimava, ele tirava um beijo imaginário dela e lembrava-se do amor que a criança tinha colocado ali dentro.

A terceira é Atos de Serviço. Esta sou eu! Como é verdade para mim a frase: “Um gesto vale mais do que mil palavras”.

Para algumas pessoas como eu fazer algo por alguém é uma profunda expressão de amor. Preparar as refeições, lavar a louça, passar aspirador, dobrar roupas, limpar o banheiro – todas essas tarefas são Atos de Serviço. Que da prazer!

Claro que como as outras exige esforço, mas esta especificamente exige energia e, por algumas vezes, habilidade. Se seu filho é Atos de Serviço certamente ele sempre deseja ajudar, como tirar os pratos, lavar ou limpar algo, levar o carrinho do mercado, pegar algo para você. Esta é a forma dele de expressar o seu amor. Se o seu filho é Atos de Serviço certamente ele ficará muito feliz com seu apoio e ajuda no incentivo da lição de casa.
 Veja bem, não é fazer por ele, mas sim sentar ao seu lado e ajudá-lo. Conferir a lição e perguntar se deseja ajuda para revisar algo. Olha, tenha certeza que você alcançará o coração dele e o seu tanque emocional será cheio rapidamente! 


A quarta é Tempo de Qualidade. Todo ser humano precisa de tempo dedicado exclusivamente para si mesmo. Com quem é Tempo de Qualidade não é diferente, pode ser 5 minutos, mas que seja com 100% de tempo disponível seu para quem está pedindo a sua atenção. Não é apenas estar no mesmo cômodo ou na mesma casa que ele. É prestar atenção total a quem esta falando. É sair para comer, olhar olho no olho, ouvir e falar. Se seu filho é Tempo de Qualidade ele anseia para que você preste atenção ao que ele está dizendo. Se você está na frente da TV ou no pc, certamente ele pulará no seu colo ‘‘clamando” por atenção.
 Quer encher o tanque dele? Desligue a TV,saia do pc , olhe para ele e ouça atentamente o que ele esta dizendo. O que ele irá pensar?
 “Meu pai me escutou, ele prestou atenção no que falei”. “Ele se importa comigo.
A quinta é Toque Físico.
 Não é de hoje que se conhece o poder do Toque Físico. De acordo com várias pesquisas, bebês tocados com afeto são emocionalmente mais saudáveis do que bebês privados desse toque. O mesmo se aplica a mim e a você. Um aperto de mão, um abraço, um tapinha nas costas enchem o tanque de amor de muitas pessoas solitárias. Normalmente os homens dizem “Ah! Eu sou toque físico”. Mas quem é Toque Físico pode ter relações sexuais mesmo depois de uma briga. É a forma de se sentir amado, então é como se estivesse já tratando do que aconteceu. A criança que é Toque Físico quando encontra você não irá simplesmente querer um beijo, mas um abraço apertado. Ela se sente amada com o toque. Percebo quando uma criança é toque pelo tempo que demora no abraço comigo e pela freqüência em que toda vez que me vê ela me abraça. Não diz nada, simplesmente chega perto e abraça. É nesta hora que ela diz: “ Me ame, me abrace!” Se você tem um filho que deseja sempre abraçar, beijar (aqueles beijos no rosto demorados), ele pode ser Toque Físico. Lembrem-se todos nós precisamos de todas as linguagens, então isto não lhe ausenta de aplicar todas elas com seu filho, mas se você percebeu que ele é Toque Físico, não perca tempo saia daí agora e dê um abraço bem apertado nele! 
Gostaria de ressaltar que para identificar a Linguagem de Amor de seu 
filho ou mesmo a sua é necessário observação, e se caso você não tem demonstrado a Linguagem de Amor dele, provavelmente ele deve estar lhe cobrando de alguma forma. Você perceberá que é Vital! Você não conseguiria viver sem! Uma criança pode ser bilíngüe, ou seja, pode ter duas linguagens que são vitais, mas isso é mais raro. Talvez você pense: “ Ah! Meu filho é todas estas”. Se ele está no período de formação 0 aos 6 anos a criança realmente deseja todas elas o dia todo porque afinal está em formação. Nós mesmos precisamos de todas elas, mas com freqüência de necessidades diferentes, por isso talvez você precise esperar um pouco mais para saber, mas enquanto isso, faça deste tempo uma oportunidade de fornecer os “4 As” utilizando estas linguagens para que o tanque emocional de seu filho fique sempre cheio! Afinal quem dá amor recebe amor! 


Você já sabe qual é a sua Linguagem de Amor? Conseguiu identifica-la? E a de seu cônjuge? E de seu filho? Comente e compartilhe conosco sobre essa descoberta e como tem sido para você colocar em prática.




Estas informações foram retiradas dos livros: As Cinco Linguagens do Amor e As Cinco Linguagens do Amor das Crianças, ambos escritos por Dr. Gary Champman. Editora Mundo Cristão.


Se você ainda não leu estes livros, vale a pena! Estes eu recomendo!